terça-feira, 8 de março de 2011

Farras Carnavalescas
Mário era casado com Joana, mas como ele dizia "Não era um detalhe desses que o iria impedir de às vezes relembrar seus tempos de solteiro".
Num carnaval, toda a turma da formatura de 5 anos atrás se reuniu com seus respectivos companheiros(as) num encontro na casa do Carlos. Mário e Alfredo estavam colocando seus papos masculino em dia enquanto suas esposas estavam se conhecendo e falando dos defeitos que ambos tinham em comum.

- Mário, tenho truques para enrolar a Natália
- Quais?
- Eu ando com um saco de terra no porta-malas, quando me atraso, sujo o carro todinho e digo que atolei.
E a festa fluiu normalmente, porém Juninho, o mais novo da turma se embriagou e não teve condições de assumir qualquer um de seus atos, tampouco dirigir.
Coube a Alfredo e Mário a incubência de levá-lo para casa. Na volta, a rua estava fechada por conta de um bloco. Os dois se olharam, não pensaram duas vezes e caíram na folia.
Se esbaldaram na promíscuidade carnavalesca. Era tanta farra que Mário desconfiou que Janaína, a mulher que Alfredo tinha dado um amasso, era na verdade transexual.
Depois de tanta farra, indo para casa, Mário diz para Alfredo:
- Aquela história da terra, do atolamento, era verdade?
- Não, mas mesmo assim agora não seria uma boa hora pra testá-la.
E suas esposas já estavam na porta, os esperando de braços cruzados.

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